sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Próxima Edição dias 10 e 11/09

Dia 10/09 - palestra com Pedro Paulo Rocha - 10:00 ås 12:00

Dia 11/09 - Show com Pedra Branca (Pocket -SP)  + Ministereo Público (BA) + Radiomundi (BA)
 "     "   "    -  Peformances com Pedro Paulo Rocha (live Images - SP) e 071 Crew (BA)

hora: 20:00 ås 23:00 no MAM - BA

Pedro Paulo Rocha (SP)


A polêmica é hereditária. Filho de Glauber Rocha, Pedro Paulo Rocha é cineasta, artista multimidia e pesquisador de Cinema Expandido, Transcinemas.

   O artista faz parte do coletivo MidiaZero onde desenvolve curadorias, pesquisas, projetos, oficinas e laboratórios de Arte-Midia. Seus trabalhos incluem video-arte, instalações, arte sonora, montagem e design sonoro de filmes

Pedra Branca (SP)


Desenvolvendo uma sonoridade com base em pesquisas de música étnica mundial somada à música brasileira, eletrônica e jazz, e considerado um dos maiores grupos de chillout/lounge brasileiro, o Pedra Branca tem três álbuns lançados mundialmente, músicas em compilações nacionais e internacionais e sucesso de público e crítica em suas apresentações. 

Radiomundi (BA)


Núcleo de música do projeto a Radiomundi servirá de corpo sonoro base para todos artistas convidados. Formada por Mangaio (programações e samplers), Mamá Soares (percussão), Marcelo Santana (baixo), Vince de Mira (voz e efeitos), Emanoel Venâncio (bateria) e Edson Rosa (guitarra e sintetizador), desenvolverão um set voltado a experimentações que passam por afrobeats, dub, trip hop e música brasileira.

Ministereo Público (BA)


Sob a inspiração de uma das mais sólidas tradições jamaicanas surgida nos anos 50, a cultura dos soundsystem, o MINISTEREOPUBLICO é a primeira equipe de som de Salvador especializada em reggae, dub, ragga, dancehall e jungle. O grupo vem ocupando as ruas, praças, bairros e casas noturnas da cidade, com o intuito de popularizar e fortalecer a cultura de sistema de som na Bahia, além de levar intervenções artístico-urbanas onde elas nunca estiveram.

071 Crew


O 071 Crew tem a proposta de ressignificar o ambiente urbano com pinturas agressivas e orgânicas aproveitando as irregularidades que a “selva” urbana oferece, criando assim um “sítio específico”, com cores e forma abstrato-figurativas, onde o observador, ao contemplar a pintura, procura o seu início, meio e fim, dando o verdadeiro valor à palavra coetividade.